terça-feira, 1 de junho de 2010

O que a ecologia estuda?




O que a ecologia estuda?
A floresta Amazônica apresenta uma vegetação riquíssima. E a variedade de animais também é enorme. Calcula-se que em uma única árvore da floresta Amazônica podem ser encontradas mais de mil espécies diferentes de insetos.
De fato, se reunirmos todas as florestas tropicais do planeta, veremos que nelas se encontra mais da metade das espécies vivas. Podemos dizer então que a floresta Amazônica possui uma grande biodiversidade.
Veja agora uma foto da caatinga. A vegetação já é bem diferente.
Porque existe essa diferença? Essa é uma das muitas perguntas que a ecologia tenta responder.
Veja só mais alguns exemplos de questões importantes, relacionadas à nossa vida, e as quais a ecologia tenta responder: "O que pode acontecer se um floresta for destruída?"; "É possível explorar uma floresta sem provocar a sua destruição?", "Como o ser humano interfere na vida dos outros organismos?"; "O que provoca o aumento da temperatura na Terra?"; "E o que pode acontecer se a temperatura da Terra aumentar muito?"; etc.
Vamos dar um exemplo. Considere o Bugio, um dos maiores macacos neotropicais, vivem deste a Bahia até o Rio Grande do Sul. Vive em bandos de três a doze indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, chefiados por um macho adulto. Sua dieta é predominantemente folívora (folhas). Os outros alimentos são: flores, brotos, frutos, caules de trepadeiras.
A Ecologia pode estudar:
as relações que um bando de Bugios tem com os outros seres da floresta;
a influência do clima sobre todos os organismos da floresta;
a influência das florestas neotropicais sobre o clima;
a influência da ação do ser humano sobre o clima de todo o planeta.
Você pode concluir que a ecologia é um campo de estudo muito amplo. E todas essas informações nos ajudam a melhorar o ambiente em que vivemos, diminuindo a poluição, conservando os recursos naturais e protegendo nossa saúde e a das gerações futuras.
Resumindo: Ecologia é a ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente.
A floresta Amazônica apresenta uma vegetação riquíssima. E a variedade de animais também é enorme. Calcula-se que em uma única árvore da floresta Amazônica podem ser encontradas mais de mil espécies diferentes de insetos.
De fato, se reunirmos todas as florestas tropicais do planeta, veremos que nelas se encontra mais da metade das espécies vivas. Podemos dizer então que a floresta Amazônica possui uma grande biodiversidade.
Veja agora uma foto da caatinga. A vegetação já é bem diferente.
Porque existe essa diferença? Essa é uma das muitas perguntas que a ecologia tenta responder.
Veja só mais alguns exemplos de questões importantes, relacionadas à nossa vida, e as quais a ecologia tenta responder: "O que pode acontecer se um floresta for destruída?"; "É possível explorar uma floresta sem provocar a sua destruição?", "Como o ser humano interfere na vida dos outros organismos?"; "O que provoca o aumento da temperatura na Terra?"; "E o que pode acontecer se a temperatura da Terra aumentar muito?"; etc.
Vamos dar um exemplo. Considere o Bugio, um dos maiores macacos neotropicais, vivem deste a Bahia até o Rio Grande do Sul. Vive em bandos de três a doze indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, chefiados por um macho adulto. Sua dieta é predominantemente folívora (folhas). Os outros alimentos são: flores, brotos, frutos, caules de trepadeiras.
A Ecologia pode estudar:
as relações que um bando de Bugios tem com os outros seres da floresta;
a influência do clima sobre todos os organismos da floresta;
a influência das florestas neotropicais sobre o clima;
a influência da ação do ser humano sobre o clima de todo o planeta.
Você pode concluir que a ecologia é um campo de estudo muito amplo. E todas essas informações nos ajudam a melhorar o ambiente em que vivemos, diminuindo a poluição, conservando os recursos naturais e protegendo nossa saúde e a das gerações futuras.
Resumindo: Ecologia é a ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente.

Derramamento de petróleo no Golfo do México é visto do espaço

Estas imagens do satélite Envisat, da Agência Espacial Europeia (ESA), mostram o petróleo que está sendo derramado no Golfo do México, depois da explosão, e afundamento, de uma plataforma petrolífera, ao largo da costa da Louisiana e do Mississipi, Estados Unidos, no dia 22 de Abril.
Depois do afundamento da plataforma, os dutos de exploração do petróleo continuam abertos e jorrando no mar. Os esforços para seu fechamento ainda não deram os resultados esperados.
Os relatórios oficiais indicam que escapam por dia o equivalente a mil barris de óleo, na área de perfuração a 1,5 Km de profundidade. Segunda-feira à tarde, o derrame cobria uma área de 77 Km de comprimento e 63 de largura.
Mancha de petróleo
A mancha é visível na imagem de radar em preto e branco, como uma mancha cinzento escura embaixo à direita, enquanto na imagem óptica a mancha aparece em branco. Mancha de petróleo
A mancha é visível na imagem de radar em preto e branco, como uma mancha cinzento escura embaixo à direita, enquanto na imagem óptica a mancha aparece em branco.
O Delta do Mississipi aparece no canto esquerdo e a Reserva Nacional de Vida Selvagem do Delta estende-se até ao Golfo.
A Guarda Costeira Americana, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, a British Petroleum, com base em Londres, e peritos na indústria do petróleo, estão a tentar conter a fuga e evitar que esta atinja a Costa do Golfo com o seu frágil ecossistema.
Desastres de origem natural e humana
De forma a orientar os esforços de limpeza, o Geological Survey, serviço geológico dos Estados Unidos, solicitou ao International Charter Space and Major Disasters mapas de satélite da área.
Este organismo é uma colaboração internacional lançada pela ESA e pela agência espacial francesa, CNES, para colocar satélites de detecção remota a serviço das agências de proteção civil e outros, como resposta aos desastres de origem humana ou natural.
O Envisat captou estas imagens com o seu Radar Avançado de Abertura Sintética (preto e branco) e com o seu Espectrômetro de Imagens de Médica Resolução, em 26 de Abril, às 15:58 UTC e em 25 de Abril, às 16:28 UTC, respectivamente

Desastres de origem natural e humana
De forma a orientar os esforços de limpeza, o Geological Survey, serviço geológico dos Estados Unidos, solicitou ao International Charter Space and Major Disasters mapas de satélite da área.
Este organismo é uma colaboração internacional lançada pela ESA e pela agência espacial francesa, CNES, para colocar satélites de detecção remota a serviço das agências de proteção civil e outros, como resposta aos desastres de origem humana ou natural.
O Envisat captou estas imagens com o seu Radar Avançado de Abertura Sintética (preto e branco) e com o seu Espectrômetro de Imagens de Médica Resolução, em 26 de Abril, às 15:58 UTC e em 25 de Abril, às 16:28 UTC, respectivamente
Mancha de petróleo
A mancha é visível na imagem de radar em preto e branco, como uma mancha cinzento escura embaixo à direita, enquanto na imagem óptica a mancha aparece em branco.
O Delta do Mississipi aparece no canto esquerdo e a Reserva Nacional de Vida Selvagem do Delta estende-se até ao Golfo.
Na imagem feita no espectro visível, a mancha de petróleo aparece na cor branca. [Imagem: ESA]
A Guarda Costeira Americana, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, a British Petroleum, com base em Londres, e peritos na indústria do petróleo, estão a tentar conter a fuga e evitar que esta atinja a Costa do Golfo com o seu frágil ecossistema.
Desastres de origem natural e humana
De forma a orientar os esforços de limpeza, o Geological Survey, serviço geológico dos Estados Unidos, solicitou ao International Charter Space and Major Disasters mapas de satélite da área.
Este organismo é uma colaboração internacional lançada pela ESA e pela agência espacial francesa, CNES, para colocar satélites de detecção remota a serviço das agências de proteção civil e outros, como resposta aos desastres de origem humana ou natural.
O Envisat captou estas imagens com o seu Radar Avançado de Abertura Sintética (preto e branco) e com o seu Espectrômetro de Imagens de Médica Resolução, em 26 de Abril, às 15:58 UTC e em 25 de Abril, às 16:28 UTC, respectivamente

Veja o video sobre a celula sintética


http://www.youtube.com/watch?v=Y5MpypKl1MY

A descoberta de uma celula sintética



“Viver, errar, triunfar, criar vida a partir da vida”. Esta frase de James Joyce está literalmente inserida no código genético de uma pequena célula chamada Mycoplasma mycoides JCVI-syn 1.0, o primeiro organismo que vive com um DNA completamente montado em laboratório. E não foi por acaso.
O feito, anunciado na quinta-feira (20), aconteceu graças a um trabalho de 15 anos, 40 milhões de dólares e uma equipe de 20 pessoas, capitaneada por Craig Venter, o responsável pelo seqüenciamento do genoma humano, há dez anos. Embora seja tentador rotulá-lo como a criação de vida artificial, ainda não é o caso: o DNA, embora montado em laboratório, é o de uma espécie, Mycoplasma mycoides, e foi inserido em outra espécie, a Mycoplasma capricolum. É como se, em vez de pegar um livro de instruções já existente, a equipe de Venter redigitou todos seus capítulos, colocando umas alterações aqui e ali (como o trecho de Joyce acima e um endereço de website) para diferenciá-lo do DNA natural da célula.
Daí veio a novidade: depois de algum tempo, as células de M. capricolum começaram a ler as novas instruções, e iniciaram a produção das proteínas da M. mycoides, se comportando e aparentando ser a própria. Para todos os efeitos, ela tinha se transformado em uma Mycoplasma mycoides.A vida que veio do computador: como os cientistas criaram a célula sintética

Foto: Arte/iG

A analogia com computadores, que Venter usou em uma coletiva de imprensa, também é válida: o “sistema operacional” de fábrica da bactéria foi trocado por outro, criado em laboratório, e ela começou a se comportar como o novo software mandava. Ainda assim, é vida a partir da vida, e não vida a partir do zero.